terça-feira, 22 de março de 2011

MEU TEMPLO MEU SONHO ...

Este poema é dedicado a todos os Templos de todas as religiões e crenças em todo o planeta.
Quero acreditar que, nós os seres humanos "diferentes dos outros animais" (como canto no meu "Poema à Natureza", já postado neste Blog), temos a real necessidade de um lugar para descansar dos ruídos do mundo, das aflições de cada dia, das lutas que enfrentamos a toda hora ... é pois, nesse lugar, visto no meu sonho, simbolizado pelo Templo sustentado por Colunas bem firmes, de formado retangular, direcionado aos quatro cantos da terra, que iremos nos encontrar com nosso Mestre Interior, que do Oriente enviará sua mensagem especial para cada um de nós , de acordo com sua fé. Com este reforço poderemos continuar nossa jornada em busca de nossos ideais e da verdadeira PAZ de espírito.
Alguns talvez, que lerem o meu poema " Meu Templo, meu Sonho" o entenderão de modo mais concreto e profundo quanto ao simbolismo de suas palavras.
Continuem valorizando a POESIA, admirando aqueles que escrevem versos, que se dedicam à tarefa de enviar mensagens de maneira sucinta e carregada de emoção por meio dos versos.
Boa leitura.   Leiam com bastante atenção, deixem que a sonoridade das palavras entre em seus corações e permaneça.
Até breve, com mais poemas.  


                                                                                                                                                         
                                   MEU TEMPLO – “MEU SONHO”

                                                              MARY BALTH  10/novº/ 1995
                 Ele vem no meu sonho,
                 E em sonhos vejo ...
                 Esta casa, o lugar da minha Paz !!!
                 De remotas lembranças ressurgido,
                 Bem no átrio, na entrada principal,
                 De colunas bem firmes, construído.
                
 Posso vê-lo, retângulo sagrado,
                 Na penumbra do sonho, então pressinto,
                 Pelas fímbrias que filtram das janelas,
                 Enfeitadas de acácias amarelas.

                 Deslumbrada num grande encantamento,
                 Encantada a espreitar perdidamente,
                 Lá das brumas do sonho, posso ver ...
                 Sol e Lua, nas bandas do Oriente.