MEU TRABALHO " " DE VOLTA PRA CASA... " - ÓLEO SOBRE TELA - MARY BALTH
sábado, 31 de março de 2018
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): FELIZ PÁSCOA A TODOS EM TODAS AS PARTES DO NOSSO P...
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): FELIZ PÁSCOA A TODOS EM TODAS AS PARTES DO NOSSO P...: O poema “Nuances” é uma homenagem aos Grandes Mestres que por aqui passaram, deixando a irradiação de sua Luz. Ac...
FELIZ PÁSCOA A TODOS EM TODAS AS PARTES DO NOSSO PLANETA. PARA MEDITAR... MEU POEMA " NUANCES"
O poema “Nuances” é uma homenagem aos Grandes Mestres que por aqui passaram, deixando a irradiação de sua Luz. Acredito que algum dia, retornarão quem sabe, em algum continente, com uma nova mensagem que por muitos decerto será entendida e divulgada. É portanto nessa esperança que muitos estarão em ansiosa espera.
Acreditamos e aguardamos que este Século XXI nos possa trazer mudanças de pensamentos, de hábitos, mais amor e entendimento entre os povos.
Abaixo transcrevo o meu poema “Nuances” desejando a todos momentos felizes e Boa Leitura.
MEU TRABALHO : " O CAMINHO (A ESCOLHA ) " óleo sobre tela - a difícil seleção sempre terá de ser realizada, em todos os tempos, em todos os séculos. Disso resulta o futuro.
N U A N C E S
Mary Bath / 1991
A verdade é velada e o livro ocluso,
Brevemente fechado ele será
Não importa o lugar, o dia e a hora ...
O caminho, a mensagem, o condutor ...
Muitas vezes ao mundo ele virá...
Por estrelas luzentes dirigido .
Cada dia é um dia, e ao vir dos anos,
Muita coisa decerto mudará ! ...
terça-feira, 27 de março de 2018
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): para relembrar uma data inesquecível... MEU POEMA ...
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): para relembrar uma data inesquecível... MEU POEMA ...: MEU TRABALHO: " A TERRA E O INFINITO " óleo sobre tela SAUDADES, uma homenagem. Não há mesmo descrição para o senti...
para relembrar uma data inesquecível... MEU POEMA : " PELO SEU ANIVERSÁRIO ( Á MINHA MÃE - SAUDADES )
MEU TRABALHO:
" A TERRA E O INFINITO "
óleo sobre tela
SAUDADES, uma homenagem.
Não há mesmo descrição para o sentimento de perda do elo que nos une à nossa mãe. Essa separação é eterna. O vazio que nos engole invade todo o nosso ser e a nossa alma fica assim indigente, sozinha, deserta. Nada substitui sua presença.
Este poema foi criado no dia do aniversário de minha mãe, 27 de março. Por esse motivo, é um poema carregado de sentimentos bem profundos. Ela partiu em 02 de Março de 1982.
PELO SEU ANIVERSÁRIO ( À MINHA MÃE - SAUDADES)
Mary Balth SP 27/03/2012
E quantas vezes não falei contigo,
Em muitas outras pouco lhe abracei,
Quando podia estar perto de ti,
Bem longe, muito longe me escondi.
Então o mundo louco, eu não conhecia!
As tramas que o destino preparava,
Decerto nem de leve suspeitava.
E jovem, toda a sorte me sorria.
E quando tu te foste para sempre ,
Eu nem acreditei no que eu via.
Eu me senti tão órfã , tão vazia.
Meu coração partido, assim carente
Quisera lhe abraçar por este dia.
sábado, 24 de março de 2018
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): PARA RELEMBRAR ... MEU POEMA : " CAMINHADA " UMA ...
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): PARA RELEMBRAR ... MEU POEMA : " CAMINHADA " UMA ...: MEU TRABALHO : " CASTELOS DE SONHOS " óleo sobre tela Dar o primeiro passo na vida nem sempre é fácil. Andar a cada ...
PARA RELEMBRAR ... MEU POEMA : " CAMINHADA " UMA VOLTA AO PÁSSADO...
MEU TRABALHO :
" CASTELOS DE SONHOS "
óleo sobre tela
Até breve com muitos pensamentos, sentimentos emoções...
C A M I N H A D A
Mary Balth SP. 15/05/2001
Hoje eu quero sentir, caminhar,
Nas veredas vazias da vida,
No retorno ao início das eras,
Objetos que são refletidos,
Na paisagem deserta do ser!
Que complexo é ser, Ser Humano!
Refletir na odisseia do tempo,
Como longo ele vem e se vai.
É um gato manhoso que dorme,
Um cachorro latindo na estrada,
Que vê sombras que o humano não vê!
É um quadro total surrealista,
É Dali com o seu gênio criando,
um relógio quebrado na mesa!
Um sapato encharcado na porta,
Referência do seu caminhar.
Arco-iris cortando no espaço,
Recamado de luzes azuis.
É o retorno da arte, pra arte,
O regresso do filho que parte.
É o caos de perguntas sem volta,
Esqueletos voando no ar...
É a pintura de velhos sobrados,
Casarios que o tempo levou...
É a terra que chora e suplica
Nos vazios, espaços, no nada .
quarta-feira, 21 de março de 2018
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): para relembrar... MEU POEMA : " PARECE PAISAGE...
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): para relembrar... MEU POEMA : " PARECE PAISAGE...: MEU TRABALHO : " BARCOS AO MAR - iEMANJÁ " - óleo sobre tela. Quando chegam os versos vindos do coração, você registra...
para relembrar... MEU POEMA : " PARECE PAISAGEM, PARECE PINTURA..."
MEU TRABALHO :
Quando chegam os versos vindos do coração, você registra como uma lufada de vento que entra pela janela... eles entram e rapidamente fogem. Partem para sempre. Você pode chorar , suplicar , eles jamais retornam. Assim é a Poesia cheia de surpresas. Até breve.
Parece
paisagem ( parece pintura )
Mary Balth SP
13-12-2012
Aquela moça
de alma simples ,
de alma pura, do interior,
Que amava o vento,
Que amava a lua,
Que amava o sol e o por do sol,
Que amava a virgem, como uma santa,
Da igrejinha do seu lugar...
Que amava a terra,
Que amava o mar...
Que amava o povo, suas bandeiras,
Que defendia Suas ideias, seus ideais! ...
Quer esquecer, não quer lembrar,
Daquele tempo que amava o vento,
Que amava a terra, que amava a vida,
Que amava o mar...
domingo, 11 de março de 2018
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): PARA RELEMBRAR... MEUS VERSOS " POEMA TRISTE- HIST...
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): PARA RELEMBRAR... MEUS VERSOS " POEMA TRISTE- HIST...: MEU TRABALHO : " O PÁSSARO CATIVO" - inspirado nos versos de Olavo Buila ( O principe dos poetas brasileiros). Todos ...
PARA RELEMBRAR... MEUS VERSOS " POEMA TRISTE- HISTÓRIAS DO COTIDIANO "
Todos os dias, ao voltar do serviço para casa à tardinha, à hora
do sol posto, via parado, encostado no corredor da Estação Ana Rosa do Metro de
São Paulo, aquele homem.
Tinha o olhar distante, a face sem expressão, e o pouco que
possuía, ali estava, numa mala no chão ao seu lado. Muitos estão na mesma
situação, mas não sei mesmo explicar, este ser humano me deixava pensativa,
preocupada... Não há explicações para certos pensamentos, ou fatos que nos
incomodam, que nos deixam perplexos, quando tantos outros passam despercebidos.
A casa, o lar, é sempre sagrado e os que não mais o têm, que o perderam por
algum motivo, conseguem me causar grande dor. Quando até mesmo os pássaros, os
peixes, todos os animais de alguma forma voltam aos seus ninhos à procura de
abrigo, conforto e segurança... um homem, um ser humano, assim como este que
via todas as tardes, não tinha mais para onde retornar, dormir, descansar e se
abrigar !!! ... para contar a história desse ser, fui elaborando uma vida
para ele, que talvez houvesse possuído, um dia...." uma casa, flores na
varanda, crianças brincando no quintal"... agora apenas recordações e o
fingir que espera um trem, um trem, que nunca vem!!! Assim, naquela
noite do dia 11/03/97, ao chegar em casa, o meu filho, falou-me: ..."Vamos
escrever? Pôs então para tocar um Noturno de Chopin, e naquele ambiente
musical nasceu este poema. Aquela história profundamente triste, veio
para mim, completa, inteira, e se revelou nos versos que abaixo transcrevo.
Confesso que muito chorei ,e algumas vezes ainda choro, e dessa forma dei-lhe o
nome de - "POEMA TRISTE História do Cotidiano”.
POEMA TRISTE - História do Cotidiano
Mary Balth 11/03/1997
O homem na estação,
Em vão espera o trem,
Um trem que nunca vem...
O homem na estação,
Mergulha em pensamento,
Emerge noutro tempo,
Um tempo que não tem,
tristeza e solidão .
Ao lado, a mala pobre
É tudo que restou,
E deixa-se absorto
Entrar no labirinto
Do tempo que passou...
“Revê a casa amiga,
As rosas na varanda,
As roupas no varal...
E os gritos das crianças,
Correndo no quintal !!!...”
Por isso todo dia,
Na hora do sol posto,
Agora que não tem,
pra onde retornar,
Eu vejo com desgosto,
O homem na estação,
Que em vão espera o trem
Um trem que nunca vem .
terça-feira, 6 de março de 2018
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): SEMPRE É BOM RECORDAR... MEUS VERSOS : "FILOSOFAND...
ENCANTAMENTO ( histórias de poemas e pinturas): SEMPRE É BOM RECORDAR... MEUS VERSOS : "FILOSOFAND...: MEU TRABALHO: " A TERRA E O INFINITO" - óleo sobre tela. Do casamento de Philos + Sofhia ( amor à sabedoria) nasce...
SEMPRE É BOM RECORDAR... MEUS VERSOS : "FILOSOFANDO"
MEU TRABALHO: " A TERRA E O INFINITO" -
óleo sobre tela.
Do casamento de Philos + Sofhia ( amor à sabedoria) nasce a atitude de pensar. Decifrar enigmas, estudar, aprender, ter a mente sempre pronta para intuir novas informações, aberta ao novo. Permanecer aptos ao espírito crítico, sem preconceitos. Deixar fluir a intuição. Pesquisar sem certezas, sem conclusões definitivas. Estudar a filosofia é deixar-se seduzir pelas perguntas, pela busca incessante do conhecimento, abrir a mente para verdades que talvez não sejam as nossas verdades. Defender sempre o direito de pensar, inclusive deixando aos demais esse mesmo direito. Assim raciocinando, pensando nas situações da vida que se colocam diante de nós aguardando por respostas, a cada momento, nasceu o poema “Filosofando” repleto de perguntas, eternamente questionadas. Particularmente, me envolvo neste poema, gosto do que escrevi, estas questões profundas nos perseguirão por toda a nossa vida, sem respostas.
Boa semana à luz suave e forte da poesia que nos ajuda a pensar e a viver.
FILOSOFANDO
MARY BALTH São Paulo, 23/07/2010
É preciso pensar e ter coragem de ir além da vista,
Além do horizonte, além de tudo, além daquilo que esta vista alcança...
E como perguntar à ventania,
Dos segredos que vê por onde anda?
E como mergulhar num oceano de águas ora claras, ora escuras!
E como interrogar à Mãe das Águas onde esconde secretas, invisíveis,
As chaves destes reinos tão profundos...
E como descobrir em tela antiga,
os segredos das tintas e das cores?...
E como perguntar aos altos montes,
Às rochas tão caladas, onde guardam as pedras escondidas,
Salpicadas no meio do caminho?
E olhando o céu azul dentro da noite,
Recoberto de estrelas coruscantes,
Em infindos mistérios submerso,
A pergunta de sempre retornou,
Quem sou eu? De onde venho? Pra onde vou?...
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