As lembranças,
recordações da nossa infância surgem assim de repente. Nunca se apagam totalmente.
Aparecem e desaparecem, assim como um encantamento. Este poema surgiu dessas lembranças. Entrego
os meus versos bem novinhos, recém-criados, para que todos possam cultivar suas
recordações porque afinal recordar é viver!. Bom final de semana com novidades
felizes e encontros alegres.
L E M B R A N Ç A
S ( RECORDAÇÕES ...)
Quando em criança,
costumava sempre,
Subir ao monte para
ver o mar,
Olhar os barcos suas
brancas velas,
Brilhando soltas pelo
azul, no ar...
E o mar profundo que
julgava doce,
Não era doce, não é
doce o mar !
Hoje a criança, não é
mais criança,
E aquelas águas, já
não vê agora,
Somente as luzes da
cidade grande,
Só há lembranças do
viver de outrora.
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