As
lembranças, recordações da nossa infância surgem assim de repente. Nunca se
apagam totalmente. Aparecem e desaparecem, assim como um encantamento.
Este poema surgiu dessas lembranças. Entrego os meus versos bem novinhos,
recém-criados, para que todos possam cultivar suas recordações porque afinal
recordar é viver!. Bom final de semana com novidades felizes e encontros
alegres.
A
foto ao lado é de trabalho de minha autoria - óleo sobre tela " Paisagem do interior do Brasil" (med. 50x30cm) muitos devem ter belas
recordações deses recantos tranquilos de casinhas coloridas.
L
E M B R A N Ç A S ( RECORDAÇÕES ...)
Mary Balth
S.Paulo 09/03/2012
Quando
em criança, costumava sempre,
Subir
ao monte para ver o mar,
Olhar
os barcos suas brancas velas,
Brilhando
soltas pelo azul, no ar...
E
o mar profundo que julgava doce,
Não
era doce, não é doce o mar !
Hoje
a criança, não é mais criança,
E
aquelas águas, já não vê agora,
Somente
as luzes da cidade grande,
Só
há lembranças do viver de outrora.
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