MEU POEMA, UM DESABAFO POR TUDO QUE ESTAMOS VENDO.
Um aviso: Na hora do chamamento todos somos iguais.
A tela ao lado e de minha autoria representa “ A terra e o Infinito”- óleo sobre tela med.50 x 40cm.
PRESTANDO CONTAS A UM PODER MAIOR ( TODOS SÃO IGUAIS ...)
Mary Balth SP 17/03/2012
Minha arte invisível , ninguém nota
Minha arte decerto, ninguém vê.
É poder acreditar, mesmo sem ver,
Assim não vendo nada, não sofrer.
Mas é a ignorância alguma benção,
Num país aonde tanto se destrói,
Num mau uso de tudo, sem ter dó?
E tu que não duvidas das promessas
Nas Divinas promessas na esperança,
Ao ver teu povo triste pelas ruas,
Cabeças baixas, olhos para o chão.
Diante de tamanha covardia,
Na ânsia, na ganância, no poder.
Os dias são contados passo a passo,
Irão prestar as contas noutro nível,
Não vai haver nenhuma concessão,
Pois todos , todos eles morrerão.
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