Este é um dos mais antigos poemas de minha autoria. Foi por seu intermédio, quando ainda iniciava os primeiros passos na poesia, declamando nos lugares onde comparecia e tinha oportunidade de enviar minha mensagem, que apareci como “poeta”. Quem costuma acompanhar os meus escritos e minha pintura, nota e percebe claramente o quanto sou uma pessoa, um ser humano universalista. Almejo mesmo numa grande utopia, que um dia, quem sabe, poderemos estar todos juntos à volta de uma grande mesa redonda nos expressando num idioma único e em perfeito e ideal entendimento. É difícil, é sonho? Não é impossível, talvez no futuro (não tão próximo), após muitos e grandes sofrimentos, outros terão a graça de presenciar este momento onde brilhará a bandeira branca da PAZ entre os povos. Aguardemos... não é proibido sonhar.
Este
poema “Cantiga do Amor Universal” eu o dedico a todos os seres da terra, e aos
meus leitores e amigos os melhores votos de um lindo fim de semana. Muita Paz,
muito Sol, muita Luz. Até breve .
A foto
ao lado é de um dos meus trabalhos, óleo sobre tela, denominei de " A TERRA E O INFINITO".
CANTIGA
DO AMOR UNIVERSAL
Mary
Balth SP.22/10/1996
Quando eu canto essa cantiga,
a natureza estremece,
As ondas batem de leve
Suavemente escutando, quando
eu canto essa cantiga.
Quando eu canto essa cantiga,
As aves cantam comigo,
Pois elas sabem também
Entoar essa cantiga!!!
Quando eu canto essa cantiga,
Em
noites de primavera,
Todas as flores despertam,
Acordam para escutá-la...
Quando eu canto essa cantiga.
Todas as bocas se calam,
Silentes para escutar...
Quando eu canto essa cantiga,
Estremecem os corações,
Preconceitos não existem,
As mãos se tocam, afinal,
Pois a cantiga que eu canto,
É o hino suave e santo,
Do“AMOR UNIVERSAL” .
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